Também tenho que citar nesse circo todo a perseverança da ianque, Courtney Conlogue, que como ela mesmo diz, este ano tem sido um sobe e desce de acontecimentos para ela. Mas foi uma vitória para essa ianque que vinha de séria contusão e agora confisca um vice na etapa. De umas temporadas para cá o surf dela subiu de produção. Embora nessa final ela entrasse numa kombi.
Ma que povo non! Os franceses são a nova bola da vez no mundo das ondas. Os caras estão prestigiando legal o surf mundial. Milhares conferiram a vitória de Tyler nas areias.
E a Tyler Wright deu seu show emplacando quatro waves na faixa de 9.0 é mole. Na final foi tiroteio puro, porque nas outras baterias a menina correu atrás, superando a Sally Fitzggibons nas quartas, uma adversária casca grossa. Logo após faturou a semi com a Joanne, muito sossegada de sua técnica apurada e consistente. Para depois entrar no mar com a Courtney e levantarem a platéia nas areias. A bateria final foi de 18.53 X 11.33 enquanto que a Courtney nas quartas passou pela sul-africana Bianca Buitendag que está surfando muito e depois ela passou na semi pela poderosa hawaiiana, Carissa Moore.
A Tyler estava esfuzinate e adrenalizada, Porque como ela mesmo comentou; eu gosto deste tipo de mar e ondas. Seu mano que a levou até o palanque nos ombros também estava amarradão. Com essa vitória Tyler sobe mais uns degraus no ranking, mas a Sally continua na liderança. Agora o próximo encontro é em Portugal. Veremos e saberemos mais. Aqui as shots do trio; Bruno Apza, Marcos Silvas e Vinicius Bailoni direto de France. Au revoir!