sábado, 19 de dezembro de 2015

REGISTRANDO..REGISTRANDO....REGISTRANDO...

Bem, registrando para a posteridade a hawaiianinha Carissa Moore, que esteve comentando no palanque do Pipe Masters, durante os confrontos que levaram nosso De Souza a vitória, se sagrou campeã na última etapa do World Tour feminino em Maui. Voce bem ligado já deve saber, afinal a menina tá surfando muito.
A menina confiscou, perdão levou o caneco de campeã para o Hawaii após a sua conterrânea, Coco Ho, desbancar a ianque, Courtney Conlogue, num heat de tirar o fôlego nas águas azuis de Honolua Bay em Maui. A shot ai do moment é de Cestari/WSL
Na continuação da competição Carissa, chegou até a grande final onde venceu a aussie, Sally Fitzgibbons que estava surfando muito e queria vencer a bagaça. Deu no que deu e Moore levou a grana e o grande Caneco d Campeã Mundial de Surf. Shot Cestari/WSL
Pronto tai a alegria e consagração de Miss Carissa Moore no pódiun do Target Maui Pro. Shot Poullenot/WSL Congrats Carissa!


segunda-feira, 30 de novembro de 2015

MAUI - WOMENS IN ACTION

Bem, vamos ao que interessa se Sunset Beach acordou em Oahu, no final de semana que passou, numa outra ilha dentro do perímetro oceânico hawaiiano, Maui, a coisa também fumegou. O último evento do circuito mundial feminino o Target Maui Pro em Honolua beach, deu seu pontapé com as meninas na corrida para o titulo dando gáz nos sets de 6 a 8 pés cabulosos. Muitas novatas entraram na competição e deram sua contribuição ao power surf feminino.  Duas feras protagonizam a verdadeira disputa do caneco. Uma a hawaiiana, Carissa Moore, duas vezes já campeã. A outra a ianque que adora uma pressão, Courtney Conlogue, que está fazendo história nesta temporada. A primeira já está nas quartas de final, sossegada e bem focada, quanto a outra passou por um heat com a aussie, Nikki Van Dijc que lhe tirou um pouco de ar. Ela volta no próximo round o quarto onde pesca mais uma chance no embate com a hawaiiana Coco Ho. Se passar tá na disputa do famigerado caneco feminino.

Conlogue, que precisava vencer seu heat no Round 3 para empurrar a corrida pelo título para a próxima rodada, bateu na trave. Embora ela tenha levado a maioria da bateria, Nikki  jogou uma chave na corrida pelo título, ganhando um 8,67 e vencendo o heat no seu final. Os cenários são agora o seguinte:

Se Moore termina em 5º lugar em seguida, Conlogue deve ganhar o evento. Se Conlogue termina vice seria um laço no pescoço e um surf-off. Se Moore termina em terceiro nas semifinais, então Conlogue precisa vencer o evento também. Se Moore termina vice, ela vai ganhar o título mundial.

Façam suas apostas!

NOVATAS IN FIRE
A chamada para o wild card do evento se resumiu em um único heat para as meninas hawaiianas. Entre elas a irmã mais nova da Carissa Moore a Cayla que não logrou classificação mas chamou a atenção da galera. Uma que competiu em grande estilo e forma técnica foi a Dax McGill, uma goofy, de 17 anos e muito surf no pé que já encarou Sunset, com cara de Sunsetão com 6 a 8 pés.
Outra menina cabulosa, local de Maui, regular foot de 15 anos e muita disposição, conhecedora dos buracos e corais de Honolua é Summer Macedo. Ela entrou com disposição e proporcionou belos ataques nos sets da competição.
Uma outra que defendeu a bandeira aussie e mostrou power surf na bancada hawaiiana foi a regular foot, Keely Andrew. Ela está chegando para aumentar o team australiano no tour mundial. Prestem bem a atenção que muitos nomes novos estão despontando na cena da WSL. Falta sómente a nossa bandeira voltar a tremular firme e forte como há anos atrás. Shots, Carissa, Courtney, Dax, Summer e Keely todas de Poullenot/WSL

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

SUNSET A RAINHA E VANS NO HAWAII

A famosa corrida para o prêmio  da Coroa dos índios hawaiianos já iniciou com o evento que rolou em Haleiwa ( nome forte e bonito; eu tinha uma cachorra fêmea com esse name). E o brasuca, Toledo, o Filipe já tomou seu lugar, com Gabriel chegando junto. Tamus na torcida pelos índios Tupiniquim.  Enquanto isso a etapa da Vans na rainha Sunset Beach, continua em stand bay. Claro que com uma raça de surfers dos quatro cantos do planeta remando em suas lindas águas azuis.
Esse evento poderá ainda colar alguns bons nomes na próxima seleção da ASP, perdão WSL para  a temporada de 2016. E como de praxe os índios daqui (Brasil) estão tumultuando, surfando a veras nos outsides cabeludos das praias deles(os índios de lá) que como de praxe também, tão sempre estressados, zangados e olhando feio, para não dizer bufando. Bem o chão deve tremer em alguns dias na baia de Sunset, nossa torcida, puxando a sardinha para nosso lado (conforme nossos patricios, os portugas; que também querem uma parte dos dólares, pontos no ranking e da midia) é que os brasos da famosa STORM, ARREBENTEM GERAL!
O mar na arena e adjacências anda assim, (Foto) conforme relatos dos enviados por Deus e nossa Zone, Uma marolagem safada  e fortes ventos contrários. Mas como sabemos tirar leite de pedra, a moçada Brasil tem voado e mostrado seu valor. Na shot abaixo um deles, Jessé Mendes, que tem subido de produção conforme suas habilidades são convocadas. É isso! Aqui um aperitivo, na rede da Net, voce encontra mais e vai encontrar com mais detalhes críticos e técnicos ou não. Curta!
Shots da resenha: Masurel/WSL e Magazine Free Surf
O Hawaii é uma delicia e a Costa Norte, lugar onde os homens são homens e meninos são meninos. 

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

MENINAS NO ESTALEIRO

STEPH GILMORE

A supercampeã australiana, Stephanie Gilmore, que sofreu uma forte lesão em abril durante o Drug Womens Aware Pro em Margaret River, ficou forçada a pular fora de cinco eventos nesta temporada. Agora em outubro a loura entrou em ação no Roxy Pro francês e terminou em nono, no meio das boas ondinhas que rolaram em Hossegor. Acabou que a moça caiu de produção para uma requalificação em 2016. Ela vai terminar a temporada com o 12º lugar no ranking da Jeep Leardboard feminino. A nova noticia é que Gilmore não vai participar da última etapa, o evento de Maui em Honolua Bay, local onde ela apareceu confirmando sua desistência em entrevista a mesa de locução da WSL.  A novata aussie, Keely Andrew, já foi confirmada em seu lugar. Agora só resta a Steph, torcer para que a WSL acate seu pedido de WILD CARD para 016. 


KELIA MONIZ – CHINA NON

A menina hawaiiana que tem dois títulos de campeã mundial da WSL Longboard, Kelia Moniz, sofreu acidente nas Maldivas recentemente e vai se retirar da disputa do titulo nesta temporada. A simpática hawaiianinha de 22 anos, dona de um style super em cima dos pranchões, escorregou no deck do barco que estava nas Maldivas e se feriu no rosto. Segundo Kelia: "Um bando de nós estávamos pendurados no deck dos fundos, durante uma chuva torrencial e o deck era muito escorregadio, eu fiquei realmente sem sorte e cai direto batendo com o meu rosto". Depois de procurar atenção médica, Moniz recebeu a notícia de que não só surfar, mas também competindo no evento deste ano não seria uma boa opção.  "O osso em minha gengiva quebrou muito mal, por isso os médicos têm vindo a salientar-me que ficar longe de todos os esportes nos próximos dois meses é importante se eu quiser um sorriso normal de novo. Eles dizem que cerca de seis a oito semanas são necessárias para o meu osso curar corretamente embora meu lábio esteja quase totalmente curado, e como para os dentes, vai ser cerca de oito meses". Depois de fazer a final na China por quatro anos consecutivos, a decisão de perder o evento deste ano tem sido uma tarefa difícil para Kelia. "É uma verdadeira vergonha perder o evento deste ano. É sempre uma boa maneira de terminar o ano e também trazer o ano novo. Eu vou ficar colada no webcast. Eu acho que Riyue Bay na China é uma onda incrível para um evento de longboard e vou estar torcendo para as minhas irmãs havaiianas Geodee, Cristal, e Stacia. Eu não posso esperar para ver”. O Jeep ​​Campeonato Mundial de Longboard hospedados por Wanning será executado a partir de 05 a 12 dezembro. Assista ao vivo no site da Liga Mundial de Surf. Shoots Roxy e WSL.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

SUL - A CONSCIÊNCIA NEGRA NA COSTA DOCE

Numa certa quarta feira passada (dia 11) houve uma bela noite de muitos eventos em torno da consciência negra na cidade de Guaíba, e por sinal bem prestigiados. Um dos quais que está sendo bem comentado é o que aconteceu no interior da Biblioteca Darcy Azambuja. Uma noite memorável com música, palestra e debate. Tudo bem articulado, por pessoas que mostram estar por dentro da atual progressão brasileira, em diversas áreas e assuntos pertinentes a raça negra e oprimidos em geral. O músico, escritor, Elivelto Corrêa foi o palestrante e iniciou o evento bem entusiasmado.
 Na sequência dos bons debates proporcionados pela platéia, onde o professor Roberto Lessa ilustre músico da comunidade, dava sua contribuição histórica e sociológica, Elivelto fazia suas pontuações musicais de grande repercussão. Algumas professoras também presente em meio ao público, coloriram a noite sobre a raça negra com suas pontuações, bem colocadas.


Muita coisa foi discutida e debatida, ação esta que deve ser continuada e muita música foi ouvida, graças as participações do próprio professor Roberto, o músico Jackson Brasil e o guitarrista, Conrado Tejada. Claudia Mara, secretária de Turismo marcou  presença e agradeceu o público presente assim como o palestrante Elivelto e convidou a todos para prestigiarem os eventos na cidade.
 Segundo Elivelto: o evento foi um sucesso e ele adorou a palestra, pensando até que iria cantar mais do que palestrar, pois na verdade ele quer é chacoalhar essa luta centenária com sua contribuição. Os músicos presentes, Rafael Carneiro e Tiago Gonzales, foram unânimes em declarar que mais atividades assim deveriam ocorrer mais sistematicamente, para uma melhor educação sobre o racismo no Brasil.


O mentor da noite, Jose Renato Leão, agradeceu a todos os artistas, professores e público que estiveram presentes e comentou também que a Biblioteca está aberta para este tipo de evento e reafirmou o convite a comunidade, para visitarem mais o local e desfrutar de seu acervo cultural. A programação cultural do mês da Consciência Negra vai até o dia 28 próximo. Se informe e entre nessa, prestigie.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

SHARKS ON THE ROAD OF WSL

Acredito que muitos de voces já tenham visto, assistido, comentado, falado, compartilhado e ufa, raciocinado sobre essa GRAVE situação dentro do mar, ainda mais numa competição que hoje é sinônimo de progressão do esporte. Pois bem, foi real, aconteceu e chocou o planeta, ligado ou não no Esporte dos Reis. Aconteceu no domingo passado (dia 19) nas gélidas águas da Africa do sul, durante uma bateria final do circuito mundial de surf da WSL. O aussie, Mike Fanning, detentor de três titulos mundiais foi atacado: não por um, mas dois tubarões em Jeffreys Bay. O atleta no calor da adrenalina, teve a coragem de socar um dos voraz dos mares e sair nadando rápido; situação que poderia ter chamado mais ainda os Senhores do Oceano. 
Toda a cena do ataque dos tubarões foi transmitida ao vivo pelo worldsurfleague.com, de como o australiano lutou para se livrar dos dois animais, antes da equipe de segurança de água rapidamente chegar e tirar tanto Fanning, como Julian Wilson, do mar. Apesar dos momentos dramáticos vividos pelo australiano, ele conseguiu sair sem ferimentos do incrível incidente.
Segundo Mick, " Eu estava prestes a pegar uma onda, comecei a remar e, de repente, eu tive esse instinto de que algo estava atrás de mim. Eu comecei a ficar preocupado e, em seguida, a coisa veio, eu estava na minha prancha e foi ali mesmo. Eu vi a coisa toda se debatendo a minha volta, depois fui arrastado quando ele pegou a minha cordinha da perna. Eu tentei sair dali, mas ele ainda estava lá e eu ainda estava preso na minha prancha. Aí eu senti uns dois puxões fortes, em seguida, ele foi me arrastando e depois, finalmente, a cordinha quebrou e me soltei da prancha".
Agora segundo Julian: "O Mick (Fanning) estava olhando para dentro do pico e eu vi a coisa toda aparecer atrás dele", disse Julian Wilson. "Eu pude ver ele lutando, depois que já não estava em sua prancha, aí entrou uma onda, perdi ele de vista e pensei, 'ele se foi'. Eu senti que não podia chegar lá rápido o suficiente e fiquei assustado com o que poderia ter acontecido. O resultado da bateria não significa nada para mim, estou apenas muito feliz que ele está vivo. Eu literalmente pensei que quando eu estava remando para ele, que eu não ia chegar lá antes dos tubarões, especialmente quando o vi fora de sua prancha e nadando para longe. Eu pensei que estavam perseguindo ele e foi muito assustador. Eu estou muito feliz que nós dois estamos na praia agora, pois eu estava muito preocupado com a vida do Mick".
"Estamos muito gratos que ninguém ficou ferido gravemente hoje (domingo)", disse Kieren Perrow, Comissário da WSL.
Como a bateria final do J-Bay Open terminou sem vencedor, Mick Fanning e Julian Wilson ficaram com 8.000 pontos no ranking e dividiram os prêmios dos finalistas, com cada um recebendo 70 mil dólares. Quem vencesse a etapa sul-africana, assumiria a liderança do ranking, mas como ambos ficaram em segundo lugar o brasileiro Adriano de Souza permaneceu na frente.

Essa etapa transformou-se num marco dentro do surf competitivo profissional e algumas coisas deverão ser observadas e reelidas, sobre a segurança de atletas de alta performance em picos como Jbay e Margareth River, onde a incidência de aparecimento de Tubarões são certas. Segundo alguns atletas; novas diretrizes sobre segurança no mar deverão entrar em discussão para os próximos eventos. A WSL já soltou uma declaração a respeito dessa segurança. Mas nada de concreto ainda foi autorizado.
QUANTO AOS BRASUCAS NO EVENTO
Os quatro brasileiros que competiram no último dia do J-Bay Open não venceram nenhuma bateria. Wiggolly Dantas perdeu na primeira rodada do dia para Julian Wilson, que atingiu imbatíveis 18,67 de 20 possíveis logo neste segundo duelo do domingo. O australiano depois barrou Adriano de Souza nas quartas de final por 15,53 a 12,33. Na disputa seguinte, Gabriel Medina fez uma grande bateria contra Kelly Slater, que desta vez derrotou o atual campeão mundial por 18,10 a 17,23 pontos. E na última quarta de final, Mick Fanning também ultrapassou a barreira dos 18 pontos para vencer o catarinense Alejo Muniz por 18,17 a 9,00.
A próxima etapa é o Billabong Pro nos tubos fantásticos de Teahupoo, de 14 a 25 de agosto no Taiti, onde Gabriel Medina conquistou o título no ano passado. As fotos são de Kirstin e Cestari da WSL.


Por Castro com colaboração de João Carvalho

terça-feira, 7 de julho de 2015

NINE GUYS OF BRAZIL! NATIONAL GAME

Háháháhá essa Jbay que já está infestada de brasucas, seja competidor, seja free surf, seja journalista, seja admirador e local que vive na terra das direitas, nesse inicio de combate vai parecer mais um nacional brasileiro, com os meninos descendo o porrete, perdão; a prancha nas waves e se encontrando no homen a homen das baterias. Na shot acima, parte do pelotão do terror.
Prestem atenção, que a WSL tá só se adaptando aos índios tupiniquins, mas sempre com o total controle (full control in the hands). Mas q bosta diremos nós em alguns sets e é isso mesmo que os caras patrocinam, uma carnificina entre os brasos. Mas se Deus é brasileiro, muita coisa esses nove vão aprontar na terra de Madiba, Madiba. Bem, que isso fique registrado e constatado na mídia mundial. É o circo do surf que envia vibrações de além-mar direto do Cabo Oriental na África do sul. Enquanto isso, voce bem ligado e esperto deve estar por dentro que Alejo Muniz, o grande Champion de Ballito, tá dentro, o guerrero e good surfer, Tomas Hermes de Santa a Catarina também tá dentro, e junto a raça arromba quarteirão: De Souza, Medina, Jadson, Miguel, GuiGui e Italo, mais o Filipe. Prá inicio de conversa temos só duas no primeiro round com brasileiros juntos. Mas conforme o game avança, a coisa fica mais vibrante e angustiante para os brasos. Quanto aos outros contenders; aussies, ianques, hawaiianos e etc. eles se satisfazem em dropar solos a bela JBay e aguardar resultados dos rivais índios tupiniquins. Hô tchurma nervosa e inquieta essa no outside. Uma coisa é certa; dólares e pontos no ranking são sempre, muito apreciados, principalmente por nossos conterrâneos. Na atual conjuntura, minha torcida é total aos noves, mesmo sabendo que a coisa não está tão assim para nossa brasa. Vai Brasil! Na shot acima, o cool Tomas Hermes que reforça o team. Colegas de plantão chegou a vossa hora, good job.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

REGISTRANDO....E....ÁFRICA DO SUL CHAMANDO.....

Bem começo esta pequena resenha por Fiji, nas belas e coloridas e sinistras ondas de Tavarua, aquela ilhota, onde a cobra  fuma quando Netuno resolve; mostrar sua eficácia. Teve um sujeito aussie que mostrou todo seu approach em entubar nas maiores. Ele soube escolher e caiu nas graças dos judges e teve méritos, os quais colegas meus do mundo todo enumeraram. Então, curicença, me volto as meninas que também fizeram história. Bravos a campeã da bagaça, a lindinha da Roxy; perdão a simpática Sally Fitzgibbons, que mesmo com o timpano ruim e a cabeça doendo, surfou para a vitória, ou para os dólares. A sul-africana, Bianca Buitendag que subiu bastante de produção, fêz a final com a Fitz em ondas memoráveis.Shot da Kirstin/WSL e bravos as meninas.
Nesta shot voce confere a beleza artesanal dos troféus do Fiji Pro. Realmente uma simbologia da fauna ambiental local. Imagina ter um desses em sua sala de estar. Parabéns a dupla de contenders e parabéns a nossa Silvana Lima, que representou por lá também. Shot do álbum de Bianca.
Óia essa shot com algumas das mais fortes candidatas a campeã, com as duas finalistas. Aprecio muito esses pequenos moments nas internas dos champs. Voce percebe que há uma união forte entre as meninas. Além de terem como aparato a plasticidade do surf, possuem a própria beleza, simpatia e educação. E algumas estão fazendo uso bem de todo esse arsenal que possuem. Olhando com uma boa lente de grau, podemos constatar que é isso memo que certos empresários e marcas desejam no momento atual. Surf, sexy e rockn roll. Claro que esses predicativos, mais um surf explosivo é bem vindo sempre. E olha que essa escola; a tal de beleza e sexy, é de origem brasileira. Nosso meio surf explora bastante essa linha. Enquanto isso a escola aussie, anda a passos rápidos no quesito técnico e sexy, deixando os ianques, franceses e etc no chinelo. É a modernidade em progressão. Tão prestando atenção, certo! Acima mais uma shot do álbum da Bianca.


Bem, bem, bem, a coisa agora descamba para as geladas e perfeitas linhas de Jbay, onde mais uma vez a brasucada e seu samba do criolo doido, podem fazer a diferença. Bem, se já teve indio tupiniquim vencendo por lá, porque não novamente. É isso! Jeffreys Bay tá fazendo a chamada e a próxima semana a coisa rola direto deste magnifico cenário. Firmeza prezados! A shot é do Joli.

domingo, 7 de junho de 2015

FRENCH OPEN DE TENIS 2015

Essa atleta, super atleta, digamos assim. A ianque do tenis mundial, Serena Williams, venceu a sua não sei quantas, mas parece que é a terceira vitória do aberto da França. Roland Garros, local onde o brasileiro Guga, foi campeão e agora um outro braso foi campeão esta semana. Claro num nivel mais abaixo, por duplas. Mas foi campeão! Bem o papo aqui é sobre esta Super mulher, Serena, que venceu a bagaça debaixo de uma gripe de derrubar. Como essas que andam infestando o sul do brasil nesta época, três dias no minimo de cama e antibióticos e chás e outras cosas mas prá mandar a tal embora. Miss Williams não se abalou e mandou ver, seus saques a mais de 150km/hr e Aces e bakhands de explodir. Segundo a própria; isso faz esse troféu ser especial. Então eu não posso acreditar que ganhei, mas é legal.

Segundo o autor das shots aqui; é surpreendente que a Marvel Comics ou mesmo Marvel Pictures, produtores de filmes como "Os Vingadores" não se aventuraram em fazer uma série em torno de Serena Williams. Afinal, sua destreza física, provavelmente, superaria muitos de seus próprios heróis. Realmente a ianque daria uma bela figura, com suas pernas torneadissimas, seu tronco atlético, busto ressaltado, trapézio alongado e o mais lindo, um puta bundão style brasileiro, gostosão. Daria uma bela figura nos comics. É isso, ela venceu o aberto da França com 6-3, 6-7, 6-2 em mais de duas horas de jôgo contra a Safada, perdão Lucie Safarova, magrinha bem enxugada e com um trapézio bem fortalecido para acompanhar a ianque nos games.
Enquanto redijo aqui essa resenha, até o Guga Kuerten, entra em cena na quadra, porque acaba a final dos homens. Foi um páreo daqueles de horas e mais horas, com o suiço Stan Wawrinka, vencendo ao number one da atualidade, o sérvio Novak Djokovik por 4-6, 6-4, 6-3, 6-4 deixando o vice sem ter ganho nenhuma francesa até agora na quadra repleta dos chapeuzinhos style Panamá brancos. É isso, no cerimonial Guga apareceu de terno Blue e foi ovacionado. Shots Craig Gabriel
Tai o Stan campeão e sua bermudinha di grife que coloriu Roland e a quadra mais estilosa do mundo.
E aqui o estilista servio e number one da categoria, Djokovic, que confirmou; vai lutar por um titulo em Roland Garros. Então qiridos, essas finais tomaram tempo neste fim de semana de 07.06.2015 Um big day for tennis international. Shots Craig Gabriel

quinta-feira, 16 de abril de 2015

STYLE....STYLE...STYLE....

Abrindo um espaçinho aqui para o surf style que anda muito em voga em cidades, bairros, capitais, municipios de nosso planeta Brasil e também no exterior. E com a aproximação do inverno, esse tal style oriundo do surf parece que caiu mesmo no gosto dos tribais terráqueos. Gosto muito de observar os eventos do surf mundial e conferir a quantas anda a moda praia dentro desse tour. Preste atenção em algumas boas etapas, a começar por esse Margaret River Pro que ocorre na bancada casca grossa de The Box. Enquanto isso a Top Gisele se despede das passarelas no Brasil, ela própria que curte o surf e seu style. É isso! Aqui ilustrando a coluna a califa Tia Blanco que derrama style por onde passa, em uma bela montagem da Reef.
Tudo uma questão de style. Capiche!

sexta-feira, 27 de março de 2015

REMEMORANDO: GALO CINZA DOIDO BARRA CANGURU

Alguns dias atrás vivemos dias de grande euforia e glória, levados pela boa molecagem com que nossos patrícios invadiram as águas australianas neste inicio de temporada do surf mundial. Eu e mais um big universo do surf brasillis parecíamos que o pais do esporte bretão, o futebol, passou a ser o pais das pranchas e ondas. Um dos responsáveis pelo fato acontecer, foi o ubatubano agora californiano Filipe Toledo. Moleque que na graça de seus 19 anos mostra ao mundo que o caneco de Gabriel Medina, não é mero acidente de percurso. A brasucada invadiu a terra dos cangurus afim de alavancar pontos, grana, mídia, e tudo mais de direito num tom só. Estilo samba do criolo doido, apimentado com muita performance nunca dantes vista pelos  cidadões do tour. Posso afirmar isso, por meio de uma nova manobra de Toledo e a garra e perseverança dos outros índios tupiniquins.  A parada é tão transparente que a mídia aussie, uma das mais especializadas e competente do planeta, só sabe agora tentar dizimar o esquadrão brasuca. Citam e discutem isso e mais aquilo, sem chegarem a um denominador comum. Filipe, Miguel, Gabriel, Jadson, Wiggolly, Italo, não estão nem ai para o Senhor dos Titulos, como para o resto da troupe do World Tour. Tanto que nesse primeiro set do Quick na Snapper Rock, que poderíamos chamar de Snapper  Samba, a coisa foi mano a mano com os donos da casa e de muitos títulos. Alguns atletas da ponta do WT e não de ponta, até agora ainda não se restabeleceram do trator que passou entre e por cima deles. Que você achou da final. Pode ser que os judges queriam alguma coisa diferente, mas o nível dos brasucas foi notável. Seria até razoável uma final entre os índios tupiniquins, mas o bom senso não prevaleceu dentro dessa novíssima WSL.  Já no final de temporada em Pipeline, assistimos o mesmo pecado cometido. Bem, Filipe Toledo, o freak segundo o mano jornalista do Carroll, e a esquadra dos amarelos e verdes botou banca e prá quebrar nesse samba de uma nota 10. Como comentou cidadão brasileiro; Galo Doido Cinza barra Canguru na arena dele.

Falando em comentários, nada como enumerar alguns, porque valem a pena neste momento surreal e surpreendente. Isso antes do Rip iniciar em Bells Beach. Curta!
 A galera da Sharpeye fuguetes mandou:  Simples assim, ganhou do início ao fim, foi uma trajetória como a do US Open e Maresia Open do ano passado. Se colocarmos as palavras do Mick Fanning no início do campeonato "que não queria cruzar o Filipinho até as finais", já poderíamos ter uma idéia do que estava por vir. Foi majoritário em todas as baterias e o melhor: Não apresentou um surfe convencional, sempre buscou a inovação e sem medo.
Jean Felipe - Sim, discutível a bateria do Julian com Miguel. De novo, Julian. Miguel deu coices de backside até mais difíceis que os aéreos rodando de Julian. Mas venceu o surf aéreo. Tudo bem, na final ele foi escovado pelo mesmo critério.
Gustavo Rosa - Eu achei bem questionável o julgamento na bateria do Miguel Pupo contra o Julian Wilson. Aquele último aéreo do Wilson tirar nota 7.83 foi piada. O Miguel surfou muito melhor e o cara com dois aéreos levou a bateria. Isso sem contar que na final tinha juiz fdp querendo complicar o Filipinho. Na nota 10, teve um juiz que deu 9.5. Já no 9.17 teve um juiz que deu 8.5. Eu não gosto desse complexo de vira lata, mas ficou claro que os brasileiros incomodam sim, os gringos. Voltando ao Filipinho, eu acho que ele tem que fazer um trabalho focado nas ondas grandes agora.
Roberto Santos -Filipe Toledo é campeão em Snapper Rocks!!!! Nossa muita alegria!!!! Com Adriano de Souza e Miguel Pupo em terceiro!!!! E é Brasil na liderança do ranking!!! Depois de Medina nos dar o título mundial no Hawaii, essa vitória do garoto de Ubatuba nos enche de orgulho. Agora sim vou dormir feliz! Parabéns, moleque, voce quebrou tudo na casa do Julian Wilson.
Gabriel - Cara valeu cada segundo. Os Brasucas estão de parabéns, destruíram nesse campeonato. Mineiro, Miguel, Italo, Wigolly, Medina por uma Infelicidade ficou para trás. Mas o Filipinho é o surfista que junto do Medina e John John, pra mim, são os mais promissores e vão travar grandes duelos ainda pelo título, seja esse ano ou nos que virão. E me arrisco a dizer que fazia um tempo que não via uma performance assim tão completa e destruidora numa final como foi essa. E o melhor, em cima do Julian queridinho da mídia.
 Edu Bomtempo - Havia comentado que previa uma final brasileira, mas pensando por outro lado, foi bão demais ver o Julian com cara de WHAT A FUCK IS THIS?! Ele tá até agora tentando anotar a placa do Tsunami Brasileiro na Gold Coast, que até a nota do terceiro descarte era maior do que a melhor dele!!!
ÉPICOOOOOOO...
Lucas - Valeu cada minuto acordado para conferir, sei que vou morrer de sono no trabalho mas quando chegar a hora do almoço e o Globo Esporte anunciar de cara a vitória do brilhante Filipe Toledo vou me orgulhar de ter assistido esse espetáculo ao vivo!! Em meio a tanta sujeira no meio político e social do Brasil, esse garoto nos encheu de orgulho novamente de sermos brasileiros.
Finalizando, Marcos Pessoa profetiza - Um parentese, Silvana Lima!!! Tá com o surf no pé e esse ano também vai ser difícil de ser batida! É ISSO MENINOS E MENINAS! As shots dessa longa resenha são de Kirstin, Cestari, WSL. Tanks pela sua atenção e prestigio!

sábado, 14 de março de 2015

MININU CAMPEÃO EM OZ

Mais uma vez esse meninu, índio tupiniquim, herança de familia surf do Brasil, subiu no pódiun em terras de além-mar que agora vivem a ser navegadas por brasileiros raçudos. Filipe Toledo, 19 anos, surfista profissional, top do World Tour da WSL e simpático e alegre no trato fora dágua e dentro dágua. Um ser do mar que nós encheu de alegria e comoção esta semana. O muleke, galo cinza, deixou a todos em Snapper Rocks, de bôca aberta. Segundo observadores do surf, foi impecável nas suas performances e manobras radicais ao úrtimo. Muleque fêz, desfêz e fêz altas notas e tratou as marolas australianas no limite de sua evolução, que parece não vai parar por ai. Bem, neste fim de semana muito ainda voce vai ouvir sobre ele e suas ondas. Mas logo, logo apresento aqui uma resenha sobre a competição, que afinal teve a luz de muitos outros índios tupiniquins e de uma índia também. Firmeza! Aguardem! Foto WSL

segunda-feira, 9 de março de 2015

OZ E O QUICK COM A BRASUCADA

Que lugar abençoado pela sua posição geográfica dentro da town da Gold Coast! O pico de Snapper Rocks como é conhecido, leva fama de crowd intenso e faminto. Além de sediar o Quick Pro e o Roxy Pro sempre no inicio de temporada. E de lá desde semana atrás releases e mais releases são enviados ao mundo pela equipe de informação aussie. 
Mas aqui o papo é sobre nossos indios tupiniquim que nesta temporada estão chamando muito a atenção de gregos e gringos. Nossos surfers estão botando terror a cada set, heat, ou expression ou seja lá o que for que role dentro dágua. No quesito fora dágua, os profissas são todos profissas; só sorrisões e gargalhadas altas como bons portugueses e atenciosos com todos a sua volta.
Os eventos iniciaram suas primeiras fases cheios de explosões, surf de alta classe; que palavrinha mais sem vergonha. se bem que o público da terra dos Cangurus sempre aplaude o que vê e sintoniza. Pois bem os brasos levantaram a platéia, no primeiro round, mas, mas, só Gabriel o atual campeão mundial e atual vencedor da etapa de OZ, passou direto para o terceiro round. O resto da raça tá inscrita no próximo que é de repesca, juntamente com o Senhor dos Titulos. É mole! E prá chorar de dó tem dois brasucas juntos na última bateria desse set. Miguel Pupo e Jadson André, sendo que só um vai prá próxima. Bem, na Goldy não chove, o sol colore mas as waves que estavam alucinantes antes, foram embora. SEGUNDO ESTUDOS E ENTENDIMENTO DOS HOMENS, UM BELO SWELL DEVE VIR APORTAR DE NOVO NO PICO. Aguardem!
Enquanto a raça dos marmanjos aguarda nova entrada, nova  chamada para ir ao mar, as Minas, meninas, tiveram batalhas duras e árduas nos primeiros rounds. Como em anos anteriores, o surf explosão das meninas está cada vez mais top. Um certo team aussie, meio que domina a cena e as coadjuvantes ianques vão colando seus nomes nos rounds iniciais e pronto. Porém nessa temporada APARECEU, SURGIU, CHEGOU, COMEÇOU finalmente sua caminhada, outra vez; sim porque esteve contundida e agora tai, querendo comer! Uma única representante BRASILEIRA que já mostrou a que veio nesta temporada. Também, a pessoa teve que VENDER APARTAMENTO, CARRO, PAPAGAIO, CACHORRO e algo mais para poder chegar na cena australiana, então só vai sair depois que conseguir alguma coisa boa (RESULTADOS). A cearense sorridente acima já produziu dois rounds do maior valor e no terceiro botou prá quebrar na possivel queridinha, campeã do evento. Bom, foi bom e plausivel que os JUDGES PERCEBERAM QUE O NIVEL DA MENINA SILVANA É OUTRO. No primeiro passou de trator sobre a seis vezes campeã, Steph Gilmore. No segundo a aussie passou nos 46 regulamentar ao dropar a última da bateria, senão ia rodar de novo. Então no terceiro round, Silvana foi pro tudo ou nada e DEZ. ELA É DEZ E FÊZ O PRIMEIRO DEZ E FOI DEZ. Agora vamus continuar a observar e torcer. Bravos Brasil e avante galera.
Aqui neste humilde pedaço de noticias, fotos da ASP; perdão da nova WSL com os fotógrafos de plantão na cena do crime, Swilly, Kirstin e etc. Aqui uma crew de plantão; Jadson, Medina, Silvana, Italo e Miguel na cena night aussie do Tour.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

PORTUGAL - SANTOS POR SANTOS

O carioca Bruno Santos conferiu nesta terça-feira um fato inédito e épico dentro do surf brasileiro. Ele que foi chamado as pressas após a morte de Ricardo dos Santos na Guarda, não se abalou e foi pro tudo ou nada nesse evento especial em águas lusitanas. Outros brasucas estiveram participando da competição que se iniciou na sexta e teve por alguns dias parada. E segundo alguns observadores entendidos; Bruno que é craque em pegar tubos e não tinha ainda surfado Carcavelos, não se intimidou e conseguiu duas boas notas de ases da manga. Bruninho que já foi campeão em Teahupoo e surfou Supertubos, como surfou em Torres na adolescência. Bruno era colega de Rodrigo Pedra Dornelles na equipe que o Russo (Roberto Valério) mantinha e dava assistência. A equipe do Russo foi um marco no surf Brasil dos 90. Mas aqui o Santos Bruno, embarcou em duas ondas boas e somou 18.85 na final contra os gajos; Tiago Pires, Nick Von Rupp  e Ruben Gonzales. No soar do gongo dessa bateria, Bruninho levantou as mão e o rosto ao céu, oferecendo sua vitória ao Santos Ricardinho e sua familia num belo ato. O gajo Tiago Pires ainda levou o prêmio Ricardo dos Santos, que distingue o surfista com mais atitude ao longo da disputa. É isso na rede da Net voce poderá conferir mais. Aqui nós estamos felizes, a Guarda está também, o Brasil também a comunidade brasuca de surf e a Wetworks também. Firmeza!    

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

BRASIL INICIA BEM NO STAND UP MUNDIAL

O carioca, Caio Vaz, iniciou bem sua temporada no mundial de stand up paddle. Esta semana no  Sunset Beach Pro em Oahu na costa norte o brasuca,não aliviou e fêz o pódiun com o atual campeão mundial Kai Lenny, que venceu a bagaça. Segundo observadores, Vaz, esteve perfeito nas waves de Sunset Beach e protagonizou belas baterias.
O braso que surfa com as pranchas de Claudio Pastor, continua a sua caminhada rumo ao titulo sempre com essa bela parceria de anos. Ele recebe também o apoio da Mormaiii e Art in surf entre outros mais. Em Sunset na grande final ele teve pela frente, Mo Freitas, que terminou em terceiro e o aussie, Justin Hollland. Caio aproveitou que está no Hawaii e anda treinando firme sua remada. Ele já caiu em Wimea em um dia cascudo e tem histórias para contar. Fica aqui nossa torcida por esse guerreiro do oceano que continua a mostrar a que veio no mundo do surf.