terça-feira, 23 de dezembro de 2014

REGISTRANDO, MOSTRANDO E COMENTANDO

Sem mais delongas, afinal vai faltar tempo para o rapaz quando aterrizar em sua terra querida, registro aqui a sua vitória no palco maior do surf, Pipeline beach. Gabriel Medina, tornou-se campeão mundial de surf e de quebra quase leva o Pipe Masters. Foi muita emoção e voce pode conferir isso através da rede Net. Muita badalação em cima desse feito. Medina agora é conforme a camiseta estampada ai em cima de seu padastro, o number one do surf mundial. Shot Kirstin/ASP
Após um mês trancafiado na mesma house que seu maior rival técnico, Fanning, ele dropou com segurança, focado, sem pressão e curtindo muito. Deixou tudo acontecer conforme os caminhos foram se formando, na sua cabeça, no seu coração e na sua espiritualidade. Sempre guiado por sua mãe, seu padastro e a alegria esfuziante da crew de amigos e simpatizantes (podemos enumerar ai também, artistas, surfistas, gatinhas, futebolistas, etc e etc). Mas fato mesmo é que Medina, não mediu nada e se jogou chegando até  a final, como se fosse uma prova qualquer dessas que ele participa. Foto de Cestari/ASP
 Acabou que confiscou o caneco para si e para o Brasill, está infima terra castigada por todo tipo de personagens politicos ou não. Um belo titulo para coroar um final de ano com um pouco mais de alegria e prazer, de se saber que os sonhos bom se realizam e ainda somos capazes de transformar-mos o mundo a nossa volta. Mas chega de blá, blá, blá, blá! Joe Coker, acabou de ir embora desse planeta, Elton Jhon, casou e aqui no Brasilllis a cobra fuma, graças ao Petróleo. Acima o cara em foto de Cestari/ASP.
Abrindo um outro  parentese, esse campeão tem uma cara muito simpática e limpa, para a midia e para os fotógrafos se deleitarem. Shot da Kirstin/ASP
 Já o seu amigo rival técnico, não estava com a melhor cara para representar um campeão de um esporte tão saudável. Mas o aussie Mick Fanniing, atual campeão mundial, diga-se de passagem foi muito humilde ao reconhecer  a supremacia e desenvoltura brilhante e simples de nosso campeão. Abraçou-o e cumprimentou-o ainda dentro dágua.Terminando aqui esta resenha que já se alonga, o braso, ALEJO MUNIZ, FOI UM DOS MAIORES COADJUVANTES QUE EU JÁ VI. O figura que já teve a chance de disputar muitas finais e vencer algumas até no tour WT, de onde se despediu; foi que fechou a fatura para Gabriel, ser campeão mundial. Venceu ao Senhor dos Titulos, num embate critico e a Fanning, numa dose mais cavalar e com pressão. O cara tirou da cartola seus Azes! Acredito que logo estará de volta ao time. Torço por ele e toda crew que vem ai de brasileiros surfistas profissionais. AGORA SOMOS RESPEITADOS. AVANTE BRASIL! A shot acima é da Kirstin/ASP

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

O TAL CAMPEÃO MUNDIAL E O EVANGELHO

A mídia especializada do surf e até a do não surf de nosso planeta Brasil, anda de olho nobre sobre nossos nobres brazilian surfers do primeiro escalão do circuito mundial da ASP, que apartir de 2015 vai trocar de sigla e passar a ser a Liga Mundial do Surf (World Surfing League). A Zoesea é quem está na liderança dos trabalhos nessa nova fase da entidade. Bem vamos ao que interessa; Gabriel Medina e os nossos valorosos Storm Brasos que andam arrombando a festa no Tour e proporcionando bons moments e belas baterias no mar, além de arrecadarem alguns bons dólares. Tem uma raça que milita nas arenas do WQS que também tem feito um excelente trabalho, tanto os sulistas Tomas Hermes e William Cardoso, como paulistas, nordestinos, cariocas e por ai vai.

Aqui vou comentar, criar um paralelo sobre a atuação de Gabriel, Filipe Toledo, Miguel Pupo, Adriano de Souza, Jadson André e Alejo Muniz. Turma de sujeitos bem intencionados que levam o surf ao pé da letra e estão trilhando o caminho que outras gerações de brasucas abriram nos oceanos do planeta, através do circuito mundial. Só que eles vêm com educação, técnica avançada, concentração ilimitada e coragem na medida.
O DIFERENCIAL SOUL
Porém um diferencial existe e vem herdado de pais e amigos verdadeiros e em comum; a verdadeira crença em Deus. Podem entrevistar pais, técnicos e administradores desses atletas. Existe um diferencial acima de qualquer suspeita, que eles retratam e divulgam bem. E isso acima da técnica, esperteza, coragem, talento e outras virtudes mundanas mais. Houve um ciclo, em uma outra década atrás, dentro do surf brasileiro dessa veia poderosa espiritual, embora ela seja bem praticada pelos gringos. Posso citar Jojó de Olivença, Tadeu Pereira, Joca Junior, Guilherme Herdy, Wagner Pupo, Jair de Oliveira, Kias de Souza e outros mais. Mas agora com o advento desses Storm Brasilians, De Souza, Medina, Miguel, Filipinho, Jadson, Alejo, a coisa tá ficando mais transparente e forte. Os caras estão usando a palavra de Deus, sim a palavra da Biblia, o livro mais lido e mais vendido no mundo todo para cercear suas caminhadas e surfadas na vida e nas competições. E o povo, fãs e aficionados estão gostando, apreciando, curtindo esses camaradas do bem, educados, simpáticos e bem articulados e enturmados. Hoje os brasos são paparicados pelo Senhor dos Titulos, Mr. Slater, passando pelo resto dos tops, chegando aos técnicos, shapers, empresários e toda classe surfistica como a grande mídia.
Que profissão boa essa, surfista! Não são mais taxados de ratos de praia, drogados e vagabundos. Agora no Brasil, já fazem parte da sociedade, que explora suas imagens em peças de publicidade de toda ordem até novelas, dramas, teatro e por ai segue o baile. Será que é porque está escrito que Deus é grande e poderoso para mudar todas as coisas. Me perdoem as outras vertentes de crenças. Voce sabe; espíritas, budistas, muçulmanos, krishnas e ateus, todos passam perrengues e graças aos prazeres do mundo, chegamos onde nos encontramos pelo nosso próprio livre arbítrio. Mas eu particularmente reconheço que na Biblia está a resposta para tudo. E nesse caminho está enveredado a nova geração de parte do surf brasileiro. Então entre ou observe essa onda, eles estão recebendo os louros por serem fiéis a palavra que crêm, a palavra de Deus. É assim que você é com sua crença ou ateísmo; fiel. Observe se você não anda passando problemas, perrengues, só ou com família junto. Preste atenção e bem na sua vida, assim como prestamos bem atenção nos heats de competição. Uma coisa lhe afirmo, quando a cobra fuma, só sabemos dizer; Deus me livre! É isso os caras: essa galera do surf brasileiro, no tour mundial estão certos. Deus é Poderoso! Ele só trás vitórias, além de ser Fiel aos que o amam. Coisa normal né! Quanto a um campeão mundial brasileiro, só Deus sabe, eu sou só um simples servo e escriba para afirmar alguma coisa. Mas torço positivamente! Avante Gabriel!
Todas fotos arquivo ASP

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

CANECO DAS MINAS VAI PRÁ AUSTRÁLIA

Os australianos estão soltando foguetes, mais uma vez o caneco das minas vai para a terra deles e dos cangurus. E desta feita pela sexta vez nas mãos de Stephanie Gilmore. Este caneco teve até uma odisseia meio turbulenta, porque uma vez derrotada nas quartas de finais do evento n point break de Honolua bay, Steph teve que esperar pelo resultado de outras atletas.Mas a beldade apesar de declarar que chorou muito, devido a derrota no heat das quartas,voltou a praia e assistiu as demais baterias e no final deu tudo certo. Agora descansa amarradona com a taça em seu poder. A proposito ela esteve atendendo os fans pela rede da Net outro dia.
Steph chega ao sexto titulo aos 26 anos e se posiciona como uma das mais ferrenhas competidoras no tour da ASP. Nesta temporada sua grande rival foi a conterrânea, Sally Fitzgibbons e também a Tyler Wright, que tinha boas chances de confiscar essa taça, caso vencesse o Target em Maui. Mas como a sorte esteve ao seu lado, a hawaiiana ex-campeã de 2013, Carissa Moore, venceu a fatura e entregou o caneco. Mas levou um belo prêmio do Target Maui Pro, U$ 60 mil.
As meninas do tour, fecharam a temporada com chave de ouro nas lindas ondas de Honolua e agora só aguardamos pelos resultados em Sunset Beach, para a coisa chegar até a Rainha Pipe. Local sagrado do solo hawaiiano onde o Rei da temporada será coroado.
Acima a Carissa recebendo o prêmio pela vitória e aqui se entocando no point break de Maui.
Nesta shot a Tyler, aussie de power surf e que nesta temporada subiu espetacularmente de produção vencendo alguns eventos do tour.
É isso prezados, na próxima temporada teremos a brasuca Silvana Lima, brigando posições com as melhores do mundo e mostrando o power juice brasileiro. As fotos da resenha são de autoria da ASP/Kirstin e Mausurel.