quarta-feira, 23 de novembro de 2016

COROADOS E BLINDADOS

Voltando a comentar sobre o surf mundial, as coroas tanto do feminino como o masculino, já tem dono. A nova campeã mundial de surf feminino conquistou sua coroa na etapa da França, após uma titubeada de sua principal concorrente a ianque Courtney Conlogue. A focada e blindada aussie, Tyler Wright, dona da maioria das vitórias em eventos deste 2016, colou a coroa na cabeça antes de chegar ao Hawaii. Muitos dizem que o crédito é de sua determinação e seu técnico, o conhecido Glen Hall, sujeito que agora pratica essa função junto a alguns tops. E também inspirada em ajudar seu irmão, Owen, que volta ao tour na próxima temporada.
Já na ala masculina, apesar dos mesmos cálculos matemáticos e de grandes performances a coroa só se deu entregue após uma titubeada do maior brasileiro campeão, Gabriel Medina, que perdeu na final da França e na de Portugal entregou a coroa de mão beijada ao hawaiiano John John Florence. Alguns bons observadores dizem que a culpa foi dos julgamentos imparciais, ou parciais praticado pelo grupo de juízes da WSL. Mas independente desse forte quesito, João João fez uma competição limpa, power surf e sempre com aditivos do surf moderno em cada set que participou. Na final já de dono da Taça, perdão da Coroa, foi OVERAL e destruiu junções, andou por dentro de canudos, voou alto e praticou free surf sem errar o pé. Agora já de volta ao seu North Shore onde foi ovacionado e homenageado pela sua galera, descansa surfando os QS, confiscando canecos e ficando mais no rip para a próxima no seu quintal, Pipeline. Shots, Cestari, Poullenot e Heff/WSL

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

TANTO CÁ COMO LÁ

Enquanto aqui a reedição do Hang Loose Pro de 86 foi um sucesso de público e teve uma nova geração do surf, comandando os sets no surf hot dog local, as últimas provas do circuito mundial dão as cartas. O resumo da bagaça do WT 2016 foi que um ianque de origem nipônica, Kanoa Igarashi,  venceu a parada na lotada Joaquina, arena no sul do Brasil em ondinhas de marola meio metro, o famoso loteria. Um brasuca do pelotão Storm Brazilians, top do WT, Jadson André chegou até a final contra esse novo expoente do surf mundial, louvado pelo Senhor dos Titulos, Robert Slater. Num outro tempo e numa outra praia no sul também de certa feita, o progressivo Jadson, venceu esse cidadão que possui só onze títulos mundiais em sua carteira profissional. Quanto a nossos campeões mundiais, Medina e De Souza, foram parados antes das quartas. Bravos ao catarinense, Tomas Hermes que finalizou em quinto lugar. A competição na esfuziante Ilha da Magia teve trânsito delicado e presença de atletas de vários países além de uma excelente premiação e bons pontos. Fotos de Smorigo/Heff/Kioki/WSL
Agora no lado de lá, mais precisamente no Pacifico, nas ilhas dos índios hawaiianos, a cobra fumou, O Hic Hawaiian Pro praticado nas massarocas da Rainha Sunset Beach, não foi bolinho não. Ela, Sunset amassou os caras pretendentes com um sólido swell de até 12 pés nas maiores. Grandes monstros do surf local mostraram o Power surf cascudo que praticam. Nenhum brasileiro desta feita apareceu por lá, o tal público também não  apareceu para prestigiar. Mas as waves estavam lá para marcar que em quesito dessa ordem a terra dos hawaianos não falha. O grande campeão vem de uma estirpe de grandes surfers, Mason Ho, 28 anos venceu pela segunda vez esse evento de poucos pontos e um punhado de dólares. O australiano Jack Robinson, 18 anos moleque criado nos barrels e bancadas de corais saiu de vice, o grande Makuaka Rothman, 38 anos, especialista em big surf foi terceiro e o estreante de 16 anos que surfou como gente grande, McGill Finn, mais um nome surgindo no Hawaii fechou a fatura em quarto lugar. As performances foram de tirar o fôlego devido aos drops cavernosos, as placas caindo fortes e rápidas e em algumas o lip voando sobre sua cabeça com força e peso. Alguns pesos pesados do Hawaii surf mostraram quem dropa mesmo por lá.


terça-feira, 4 de outubro de 2016

PROXIMITY SE APROXIMA - SURFPRODUÇÃO

Vem ai mais uma superprodução e com a dupla Rob Machado e Taylor Steele além de um team de primeira do surf mundial, tanto na parte técnica como na operacional.  Steele reuniu mais uma vez alguns dos melhores e mais conhecidos caras, do surf profissional e do big surf para realizar Proximity. Entre eles, ela a Steph Gilmore, o Rasta Dave Rastovich e outros. Uma produção com a sua maestra direção, em lugares dante nunca navegados e alguns já muito navegados. A película toda esta sendo filmada com sua câmera Red Dragon o que confere ao filme uma bela definição de imagens e takes. A equipe com Steele já andou garimpando belas e surreais filmagens em alguns picos da América do sul e também da Irlanda, onde a galera do big surf enfrentou condições over e muito geladas. Shane Dorian e Albee Layer foram os protagonistas. Quanto ao parceiro de anos o conhecido Drifter, Machado, andou por lugares inóspitos da América sulista na companhia do não menos instropectivo e radical, Ando. O aussie Graig Anderson, que com sua figura folclórica mostrou que dentro do planeta oceano, ele é mais ele. Na equipe, Taylor conta com bons watermans do foco surf como o Seawolf, Todd Glaser, sujeito que tem todo um olhar especial em suas fotos e agora em vídeo, assim como o uruguaio Alejandro Berger que trabalha com Taylor a bom tempo.

Um take que vai ficar gravado na mente dos surfers do planeta deverá ser com a dupla, Rasta e Steph, nas boas e perfeitas olas Del México. Claro que filmadas em picos secrets e de boa consistência. Afinal o sujeito; diretor é mestre em produções surfisticas, naturais e selvagens.
Bem, o que podemos esperar desse cidadão das produções surf é novidade em ponto de bala. A nova produção tem data de 2017 para ser conhecida em sua integra. Enquanto isso você pode trombar por ai com o Stelle e seus comandados, talvez no seu pico local, afinal em termos de novidades o cara é sinistro e pode estar nas proximidades ou Proximity. Shots Divulgação 

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

ELES E ELAS EM TRESTLES - O HURLEY E O SWATCH

Depois do apronte dos juizes da WSL que foram vaiados durante a semana, o Hurley Pro Trestles foi finalizado na quarta passada em uma marolagem safada. O melhor brasuca foi Filipinho Toledo que vendeu caro sua derrota ao campeão da etapa, onde ele, o Jordan Smith levou um 9.alguma coisa que o colou na final. Toledo finalizou em terceiro lugar. Na final o big Jordão continuou instigado e venceu ao aussie Parko, que se mostrou meio sem iniciativa e ficou com o vice.

Na área das meninas, a final foi toda pontuada pelas waves da aussie, Tyler Wright. Bastava a menina dropar alguma marola e lá subiam os créditos, perdão as notas. Ela venceu a sua conterrânea, Stephanie Gilmore. A dita Steph chegou a dar um caldo em Tyler no final do heat, talvez puta com as notas ganhadas. Os juizes, eles como sempre, só soltaram as  média na última onda da moça. Haja justiça! Na shot acima as campeãs e a diretoria com Rob Machado no palco.

sábado, 10 de setembro de 2016

DRAGON ALLIANCE NO RS

A conhecida marca de óculos dos esportes de ação, de muita adrenalina e beleza que nasceu em Capo Beach na Califa, promoveu coquetel na Surf Spirit sulista para clientes e amigos afim de mostrar seus novos lançamentos. Debaixo de muita chuva, numa terça-feira especial a casa da Surf Spirit ciceroneada por Guto Rosa e Luciano Pellizone, ficou nervosa com o buxixo em torno das novidades da Dragon chamada de Spring 2016 Eyewear Preview. Um dos modelos que mais chamou a atenção da galera foi o H2O Floatable Coletion. Trata-se de um model que se cair nágua ele não afunda como os modelos convencionais. Feito de uma tecnologia nova ele é ideal para quem pratica Stand Up Padlle ou Jet Ski.
Mas voltando ao belo coquetel armado, ele contou com a presença de muitos clientes sulistas, o gerente de vendas Gustavo Dohan de Sampa, o criador e dono da marca JC que veio da Califórnia prestigiar o evento além de belas mulheres. A Dragon que conta com Rob Machado, Griffin Colapinto e os australianos, Mick Fanning e Owen Wright, entre seus patrocinados tem também o brasuca top, Alejo Muniz na área do surf.

Segundo JC a marca anda agradando geral aos praticantes de esportes radicais e com boa aceitação no mercado mundial. Alguns belos modelos da Dragon são produzidos tecnicamente na Itália e voce pode conferir os designes nas melhores surf shops do Brasil.

OBRIGADO A TODOS PELO PRESTIGIO


sábado, 3 de setembro de 2016

TAHITI - ROBERTO SENHOR DOS TITULOS

Segundo observadores do lado de fora, Slater fez uma campanha espetacular no Billa do Tahiti, vencendo a bagaça. E não foi prá menos, claro que o atleta continua em progressão, afinal ele é um dos ícones do esporte. Noves fora e vamos ao que o ianque computou na competição. Quatro notas na faixa, para quatro ondas buraqueira e inconsistentes, que o mortal transformava em notas 10.
O Senhor dos títulos aos 44 de sua boa forma física, quebrou mais um tabu. Venceu mais uma, das muitas vitórias que possui no circuito mundial. Passou por brasucas, aussies e demais contenders com grande simpatia por parte dos judges, que não aliviaram nas notas e também com grande simpatia por parte de locutores, que não aliviaram em adjetivos carinhosos.

Na grande final com seu atual e moderno freguês do surf mundial, João João do Hawaii, Roberto passeou. Joãozinho por sua vez, engoliu sua oitava derrota para o ianque, que numa outra passada por esse pico de Crânios quebrados, perdeu numa semi-final de chumbo grosso, ou ondas de verdade, para seu algoz desta terça passada. Foi em 2014 quando o braso, Gabriel venceu com méritos também. Já a respeito de vitórias em etapa, Kelly faturou um Pipemaster contra o João. Os backsiders produziram o game de 30 minutos em seis waves para Roberto e quatro para João. Sendo que uma de 9.17 foi descartada pelo vencedor. Tá loko meu!
 Bem, Slats voltou a marcar gol porque desde 013 não sentia o gosto de pegar canecos; se bem que o troféu com o nome dele parece duas cobras feitas artesanalmente, subir ao pódiun para ser fotografado e enfiar alguns milhares de dólares na sua conta bancária. Isso tudo além de mostrar para os meninos fodões e superstars do tour que ele, o homem, tá de volta. Já o João João, ficou com o troféu que parece um garfo ou é um garfo, se é que vocês me entendem e agora veste a lycra amarela em Trestles, a próxima. O Senhor dos Titulos ainda levou prá casa o troféu Andy Irons Forever. É mole! Esse era destinado ao mais atirado. Bruno Santos e outros tavam no vai ou não vai então. Bruninho com equipamento quebrado e tudo representou bem. Assim como Medina que produziu um 10 e uma bateria memorável e duvidosa com o vice João João, que acabou criando o maior Áue entre os observadores e internautas do tour.
Quanto a entidade; lembro de words do Tulio Brandão, parece que a nova WSL está no córner do ringue levando porradas e se comprometendo com a transparência, a respeito de julgamentos e credibilidade. Uma lástima, num momento tão especial para o surf mundial, de mudanças profundas como a aprovação do COI para colar ele nas Olimpíadas do Japão. É isso!
Shots Poullenot e Cestari/WSL

terça-feira, 26 de abril de 2016

GIRLS IN FIRE

A mulherada está em ponto de bala neste inicio de temporada na Oz e despontando com um belo power surf, o qual podemos dizer que ele está moderníssimo na sua abordagem. Vide algumas performances individuais como a francesa, Johanne Defay, que aprontou em Bells, Tyler em Snapper e Courtney nas massarocas de Margies e também em Bells onde venceu.
Voce pode e os mais ligados podem observar bem, que as mais experientes do tour, andam se revezando nas primeiras cinco colocações e não abrem mão para um 12º lugar ou mais abaixo como colocação. Certo elas trabalham para isso, mas o fator boas condições influem bastante no quesito performances. Essa perna aussie está mostrando bem isso. Por exemplo apartir das quartas de finais, só as matadoras vão a arena e nós brasucas podemos nos contentar com a hawaiianinha, Tatiana Weston Webb que está invadindo o quintal das eleitas com graça, raça e perseverança de sangue tupiniquim nas veias.
 Bem, voltando a turma, gang das belas de power performances, nas 4ªs de Margies, os nomes eram os mesmos que se revezaram direto nesta perna; Sally, Tyler, Steph, Courtney, Carissa. Tanto é que se voce observar pode conferir que as notas das qiridas moças vencedoras eram muito altas e as perdedoras nada acima de notas 4.70 com todos quatro heats realizados com kombi. É mole!
Durante esse período a ianque Conlogue, meteu 17.33 contra 6.67 da blondie Laura Enever. E o mar subindo e fluindo liso e perfeito na bancada de Margies. Já nas semis o arranca rabo pelos dólares, que não são muitos, diga-se de passagem e os pontos no ranking foi espetacular. Courtney voltou a atirar forte e se jogar nos drops cascudos, porém a hawaiiana Tatiana não vendeu mole a derrota somando 12.17 contra 17.44 da ianque. Quanto a Tyler passou pela tricampeã Moore, (que está surfando muito) na sua última wave nos 45 regulamentares, indo para a grande final por um triz e sorte.


Na batalha final, o mar continuava overal, mas Tyler estava focada e blindada psicologicamente, talvez com dicas secretissimas e valiosas de seu novo técnico vitorioso, Glen Hall. Na verdade foi só um erro e quatro bons drops que os judges avaliaram e avalisaram a ela para o lugar mais alto do pódiun. Quanto a Courtney, as massarocas e seu ótimo aproach a levaram ao vice desta etapa. Mas ela chega ao Rio de Janeiro com a lycra amarela no gáz e líderando o ranking.
Shots: Kirstin, Sloane, Cestari/WSL


segunda-feira, 25 de abril de 2016

O MÁGICO DE OZ

Depois de muito batalhar e gozar sua boa fase, o rapaz aquele de OZ se despediu do Margaret River Pro no 5º round. E se despediu com três ondinhas sem muita expressão frente ao ianque Nat Young que botou banca no galinheiro e foi pegando um bom punhado de ondas com boas médias no geral. O tal mágico de OZ, Matt Wilkinsons, produziu um total de 8.83 contra 16.37 do Young, uma verdadeira Kombi. Nesse mesmo round, o heat brasuca com Italo Ferreira e Gabriel Medina produziu um tira teima legal com cada um surfando uma wave mais cabulosa que a outra e deu 15.93 X 13.17 de Medina. Já no heat seguinte Caio Ibelli despachou o sul-africano Jordy Smith. Nas quartas só Italo passou, fazendo a mala do ianque Colono Andino com 17.96 X 12.50 final. Mas voltando ao mágico de OZ, voce ficou sabendo que ele gastou mais de U$ 5 mil no boteco com os amigos. Vai beber assim na China. Bem, bem, o cara iniciou a perna aussie, ganhando um QS na cidade do Mark Richards. Elevou sua conta bancária na Gold Coast após o Felipinho se lesionar. E olha que as performances do sujeito, não estavam lá essas coisas. Mas quem decide são os judges da WSL e seu Head judge. Pois bem o figura com todo aquele seu aproach e com técnico novo na área, fez performances nunca dantes vistas. Ele levou sete anos para ganhar alguma coisa e quebrou recordes, como vencer duas etapas no inicio de temporada, coisa que só o Joel produziu em 2009.


Em Bells o mágico me lembrou muita gente boa, ziguezagueando, dando porradas style Occy e recebendo, podemos dizer bônus pela sua audácia em mostrar surf diferente do seu habitual. Vi várias vezes uma wave que o mágico faz suas mágicas e tira da cartola um 9.2 de saltar da cadeira, ou da arquibancada, se voce estivesse in loco. Bem, parece que como tantos, finalmente o cara caiu nas graças dos juizes. Senhores, continuo cafifado com os reais judges. Já pratiquei a função, porém julgar surf, continua sendo um trabalho de muita pressão e objetividades mils. Bem, a brasucada investiu mas para mim parecia que só Guigui lá das Ubatubas da vida tava em ponto de bala. Outro que brilhou foi Caio Ibelli, que não botou o rabo entre as pernas no meio das morrancas e fez bonito.
 

E é isso, o tal Wilko já não é mais o bobo da corte e até nas entrevistas fala firme. Segundo amigos observadores, o mágico de OZ, mesmo com aquela base de caranguejo tá fazendo o trampo dele e acertando bolachadas nas ondas ao invés de fazer feijão com arroz convencional. O parêntese aqui é sobre Italo Ferreira e sua abordagem de ondas nada convencional. Agora com tudo embolado no ranking, cuidado com as mágicas do beberrão de OZ que vai aterrizar, ou aterrorizar no Brasil e muita calma para saber e observar se o tal ilustre técnico, Glen Hall, que está se tornando queridinho entre as senhoritas também, vai embalar mais vitórias ao seu pupilo.

THE END! Shots Stefan Jose, Sloane, Kirstin, Cestari/WSL e ASP

quarta-feira, 6 de abril de 2016

ENCONTROS NO PSICHOBOWL

Um certo lugar na Costa Doce anda sendo bem freqüentado e prestigiado por gregos e troianos do esporte radical do carrinho. Ou seja assim que alguns; a maioria dos monstros do skate street da atualidade o chamam; carrinho ao se referirem ao instrumento  usado para manobras e performances radicais no dia a dia. Mas voltando ao tal lugar, a skatepark inaugurada no ano de 015 na cidade de Guaíba, tem congregado, reunido adeptos das diversas vertentes do carrinho, sejam do street, como do vert, como do longboard e até do down Hill. Muitos batem ponto no dito local.
 Vários campeões também tiveram a boa oportunidade de gastarem rodinhas por lá. Seja no bowl ou nos diversos pontos de transição do pico. Na inauguração uma trupe de profissionais trincou na área junto com os mestres da AUS (Aliança Urbana dos Skatistas) Lucio Gonçalves e Nilson Almeida, que recebem a todos com muito alto astral e parceria. Uma trupe quebradera foi a galera da Flip com Luan Oliveira, Tom Penny, David Gonzales, Denny Pham e outros. Outro dia registrei uma parte da equipe da Hocks por lá. Guizolin, Léo Nego e etc. Até Otávio Neto dropou por lá.  
Também conferi uma session que o campeão brasileiro, Allan Mesquita aprontou no bowl. Tive a oportunidade de conferir duas meninas da gang Girls Skate Power, que também detonaram no bowl numa session de dar calor. A Luiza Franco Camargo e a Beatrice Ribeiro arregaçaram juntamente com elas um casal da cidade de Taquara, tava gastando rodinhas também no local. A Daiana Garbuyo e o tatooman, Mauricio Meneghel, casal gente finíssima.



E assim os dias vão passando na cidade que recebe a todo momento personagens que curtem o carrinho e promovem belas cenas de ação na skatepark que se tornou o ouro da Costa Doce. O sushiman, Dirceu Francisco da Deka, outro dia aprontou diversos rock and  roll na piscina com direito a registro em video. Por lá voce avista a nova geração treinando junto com grandes nomes do skate nacional e estadual, todos convidados do Lucio, malaco esperto também no bowl e adjacências. E aqui aproveito a oportunidade de engrossar o convite; vem ai no final de abril um super, megaevento que deverá reunir a raça toda do carrinho sulista é o  PSICHO POOL com grandes convidados como Guilherme Piolho para brilhar e voce prá prestigiar.