quarta-feira, 22 de julho de 2015

SHARKS ON THE ROAD OF WSL

Acredito que muitos de voces já tenham visto, assistido, comentado, falado, compartilhado e ufa, raciocinado sobre essa GRAVE situação dentro do mar, ainda mais numa competição que hoje é sinônimo de progressão do esporte. Pois bem, foi real, aconteceu e chocou o planeta, ligado ou não no Esporte dos Reis. Aconteceu no domingo passado (dia 19) nas gélidas águas da Africa do sul, durante uma bateria final do circuito mundial de surf da WSL. O aussie, Mike Fanning, detentor de três titulos mundiais foi atacado: não por um, mas dois tubarões em Jeffreys Bay. O atleta no calor da adrenalina, teve a coragem de socar um dos voraz dos mares e sair nadando rápido; situação que poderia ter chamado mais ainda os Senhores do Oceano. 
Toda a cena do ataque dos tubarões foi transmitida ao vivo pelo worldsurfleague.com, de como o australiano lutou para se livrar dos dois animais, antes da equipe de segurança de água rapidamente chegar e tirar tanto Fanning, como Julian Wilson, do mar. Apesar dos momentos dramáticos vividos pelo australiano, ele conseguiu sair sem ferimentos do incrível incidente.
Segundo Mick, " Eu estava prestes a pegar uma onda, comecei a remar e, de repente, eu tive esse instinto de que algo estava atrás de mim. Eu comecei a ficar preocupado e, em seguida, a coisa veio, eu estava na minha prancha e foi ali mesmo. Eu vi a coisa toda se debatendo a minha volta, depois fui arrastado quando ele pegou a minha cordinha da perna. Eu tentei sair dali, mas ele ainda estava lá e eu ainda estava preso na minha prancha. Aí eu senti uns dois puxões fortes, em seguida, ele foi me arrastando e depois, finalmente, a cordinha quebrou e me soltei da prancha".
Agora segundo Julian: "O Mick (Fanning) estava olhando para dentro do pico e eu vi a coisa toda aparecer atrás dele", disse Julian Wilson. "Eu pude ver ele lutando, depois que já não estava em sua prancha, aí entrou uma onda, perdi ele de vista e pensei, 'ele se foi'. Eu senti que não podia chegar lá rápido o suficiente e fiquei assustado com o que poderia ter acontecido. O resultado da bateria não significa nada para mim, estou apenas muito feliz que ele está vivo. Eu literalmente pensei que quando eu estava remando para ele, que eu não ia chegar lá antes dos tubarões, especialmente quando o vi fora de sua prancha e nadando para longe. Eu pensei que estavam perseguindo ele e foi muito assustador. Eu estou muito feliz que nós dois estamos na praia agora, pois eu estava muito preocupado com a vida do Mick".
"Estamos muito gratos que ninguém ficou ferido gravemente hoje (domingo)", disse Kieren Perrow, Comissário da WSL.
Como a bateria final do J-Bay Open terminou sem vencedor, Mick Fanning e Julian Wilson ficaram com 8.000 pontos no ranking e dividiram os prêmios dos finalistas, com cada um recebendo 70 mil dólares. Quem vencesse a etapa sul-africana, assumiria a liderança do ranking, mas como ambos ficaram em segundo lugar o brasileiro Adriano de Souza permaneceu na frente.

Essa etapa transformou-se num marco dentro do surf competitivo profissional e algumas coisas deverão ser observadas e reelidas, sobre a segurança de atletas de alta performance em picos como Jbay e Margareth River, onde a incidência de aparecimento de Tubarões são certas. Segundo alguns atletas; novas diretrizes sobre segurança no mar deverão entrar em discussão para os próximos eventos. A WSL já soltou uma declaração a respeito dessa segurança. Mas nada de concreto ainda foi autorizado.
QUANTO AOS BRASUCAS NO EVENTO
Os quatro brasileiros que competiram no último dia do J-Bay Open não venceram nenhuma bateria. Wiggolly Dantas perdeu na primeira rodada do dia para Julian Wilson, que atingiu imbatíveis 18,67 de 20 possíveis logo neste segundo duelo do domingo. O australiano depois barrou Adriano de Souza nas quartas de final por 15,53 a 12,33. Na disputa seguinte, Gabriel Medina fez uma grande bateria contra Kelly Slater, que desta vez derrotou o atual campeão mundial por 18,10 a 17,23 pontos. E na última quarta de final, Mick Fanning também ultrapassou a barreira dos 18 pontos para vencer o catarinense Alejo Muniz por 18,17 a 9,00.
A próxima etapa é o Billabong Pro nos tubos fantásticos de Teahupoo, de 14 a 25 de agosto no Taiti, onde Gabriel Medina conquistou o título no ano passado. As fotos são de Kirstin e Cestari da WSL.


Por Castro com colaboração de João Carvalho

terça-feira, 7 de julho de 2015

NINE GUYS OF BRAZIL! NATIONAL GAME

Háháháhá essa Jbay que já está infestada de brasucas, seja competidor, seja free surf, seja journalista, seja admirador e local que vive na terra das direitas, nesse inicio de combate vai parecer mais um nacional brasileiro, com os meninos descendo o porrete, perdão; a prancha nas waves e se encontrando no homen a homen das baterias. Na shot acima, parte do pelotão do terror.
Prestem atenção, que a WSL tá só se adaptando aos índios tupiniquins, mas sempre com o total controle (full control in the hands). Mas q bosta diremos nós em alguns sets e é isso mesmo que os caras patrocinam, uma carnificina entre os brasos. Mas se Deus é brasileiro, muita coisa esses nove vão aprontar na terra de Madiba, Madiba. Bem, que isso fique registrado e constatado na mídia mundial. É o circo do surf que envia vibrações de além-mar direto do Cabo Oriental na África do sul. Enquanto isso, voce bem ligado e esperto deve estar por dentro que Alejo Muniz, o grande Champion de Ballito, tá dentro, o guerrero e good surfer, Tomas Hermes de Santa a Catarina também tá dentro, e junto a raça arromba quarteirão: De Souza, Medina, Jadson, Miguel, GuiGui e Italo, mais o Filipe. Prá inicio de conversa temos só duas no primeiro round com brasileiros juntos. Mas conforme o game avança, a coisa fica mais vibrante e angustiante para os brasos. Quanto aos outros contenders; aussies, ianques, hawaiianos e etc. eles se satisfazem em dropar solos a bela JBay e aguardar resultados dos rivais índios tupiniquins. Hô tchurma nervosa e inquieta essa no outside. Uma coisa é certa; dólares e pontos no ranking são sempre, muito apreciados, principalmente por nossos conterrâneos. Na atual conjuntura, minha torcida é total aos noves, mesmo sabendo que a coisa não está tão assim para nossa brasa. Vai Brasil! Na shot acima, o cool Tomas Hermes que reforça o team. Colegas de plantão chegou a vossa hora, good job.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

REGISTRANDO....E....ÁFRICA DO SUL CHAMANDO.....

Bem começo esta pequena resenha por Fiji, nas belas e coloridas e sinistras ondas de Tavarua, aquela ilhota, onde a cobra  fuma quando Netuno resolve; mostrar sua eficácia. Teve um sujeito aussie que mostrou todo seu approach em entubar nas maiores. Ele soube escolher e caiu nas graças dos judges e teve méritos, os quais colegas meus do mundo todo enumeraram. Então, curicença, me volto as meninas que também fizeram história. Bravos a campeã da bagaça, a lindinha da Roxy; perdão a simpática Sally Fitzgibbons, que mesmo com o timpano ruim e a cabeça doendo, surfou para a vitória, ou para os dólares. A sul-africana, Bianca Buitendag que subiu bastante de produção, fêz a final com a Fitz em ondas memoráveis.Shot da Kirstin/WSL e bravos as meninas.
Nesta shot voce confere a beleza artesanal dos troféus do Fiji Pro. Realmente uma simbologia da fauna ambiental local. Imagina ter um desses em sua sala de estar. Parabéns a dupla de contenders e parabéns a nossa Silvana Lima, que representou por lá também. Shot do álbum de Bianca.
Óia essa shot com algumas das mais fortes candidatas a campeã, com as duas finalistas. Aprecio muito esses pequenos moments nas internas dos champs. Voce percebe que há uma união forte entre as meninas. Além de terem como aparato a plasticidade do surf, possuem a própria beleza, simpatia e educação. E algumas estão fazendo uso bem de todo esse arsenal que possuem. Olhando com uma boa lente de grau, podemos constatar que é isso memo que certos empresários e marcas desejam no momento atual. Surf, sexy e rockn roll. Claro que esses predicativos, mais um surf explosivo é bem vindo sempre. E olha que essa escola; a tal de beleza e sexy, é de origem brasileira. Nosso meio surf explora bastante essa linha. Enquanto isso a escola aussie, anda a passos rápidos no quesito técnico e sexy, deixando os ianques, franceses e etc no chinelo. É a modernidade em progressão. Tão prestando atenção, certo! Acima mais uma shot do álbum da Bianca.


Bem, bem, bem, a coisa agora descamba para as geladas e perfeitas linhas de Jbay, onde mais uma vez a brasucada e seu samba do criolo doido, podem fazer a diferença. Bem, se já teve indio tupiniquim vencendo por lá, porque não novamente. É isso! Jeffreys Bay tá fazendo a chamada e a próxima semana a coisa rola direto deste magnifico cenário. Firmeza prezados! A shot é do Joli.