Sem mais delongas, afinal vai faltar tempo para o rapaz quando aterrizar em sua terra querida, registro aqui a sua vitória no palco maior do surf, Pipeline beach. Gabriel Medina, tornou-se campeão mundial de surf e de quebra quase leva o Pipe Masters. Foi muita emoção e voce pode conferir isso através da rede Net. Muita badalação em cima desse feito. Medina agora é conforme a camiseta estampada ai em cima de seu padastro, o number one do surf mundial. Shot Kirstin/ASP
Após um mês trancafiado na mesma house que seu maior rival técnico, Fanning, ele dropou com segurança, focado, sem pressão e curtindo muito. Deixou tudo acontecer conforme os caminhos foram se formando, na sua cabeça, no seu coração e na sua espiritualidade. Sempre guiado por sua mãe, seu padastro e a alegria esfuziante da crew de amigos e simpatizantes (podemos enumerar ai também, artistas, surfistas, gatinhas, futebolistas, etc e etc). Mas fato mesmo é que Medina, não mediu nada e se jogou chegando até a final, como se fosse uma prova qualquer dessas que ele participa. Foto de Cestari/ASP
Acabou que confiscou o caneco para si e para o Brasill, está infima terra castigada por todo tipo de personagens politicos ou não. Um belo titulo para coroar um final de ano com um pouco mais de alegria e prazer, de se saber que os sonhos bom se realizam e ainda somos capazes de transformar-mos o mundo a nossa volta. Mas chega de blá, blá, blá, blá! Joe Coker, acabou de ir embora desse planeta, Elton Jhon, casou e aqui no Brasilllis a cobra fuma, graças ao Petróleo. Acima o cara em foto de Cestari/ASP.
Abrindo um outro parentese, esse campeão tem uma cara muito simpática e limpa, para a midia e para os fotógrafos se deleitarem. Shot da Kirstin/ASP
Já o seu amigo rival técnico, não estava com a melhor cara para representar um campeão de um esporte tão saudável. Mas o aussie Mick Fanniing, atual campeão mundial, diga-se de passagem foi muito humilde ao reconhecer a supremacia e desenvoltura brilhante e simples de nosso campeão. Abraçou-o e cumprimentou-o ainda dentro dágua.Terminando aqui esta resenha que já se alonga, o braso, ALEJO MUNIZ, FOI UM DOS MAIORES COADJUVANTES QUE EU JÁ VI. O figura que já teve a chance de disputar muitas finais e vencer algumas até no tour WT, de onde se despediu; foi que fechou a fatura para Gabriel, ser campeão mundial. Venceu ao Senhor dos Titulos, num embate critico e a Fanning, numa dose mais cavalar e com pressão. O cara tirou da cartola seus Azes! Acredito que logo estará de volta ao time. Torço por ele e toda crew que vem ai de brasileiros surfistas profissionais. AGORA SOMOS RESPEITADOS. AVANTE BRASIL! A shot acima é da Kirstin/ASP
terça-feira, 23 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
O TAL CAMPEÃO MUNDIAL E O EVANGELHO
A
mídia especializada do surf e até a do não surf de nosso planeta Brasil, anda
de olho nobre sobre nossos nobres brazilian surfers do primeiro escalão do
circuito mundial da ASP, que apartir de 2015 vai trocar de sigla e passar a ser
a Liga Mundial do Surf (World Surfing League). A Zoesea é quem está na
liderança dos trabalhos nessa nova fase da entidade. Bem vamos ao que interessa;
Gabriel Medina e os nossos valorosos Storm Brasos que andam arrombando a festa
no Tour e proporcionando bons moments e belas baterias no mar, além de
arrecadarem alguns bons dólares. Tem uma raça que milita nas arenas do WQS que
também tem feito um excelente trabalho, tanto os sulistas Tomas Hermes e William
Cardoso, como paulistas, nordestinos, cariocas e por ai vai.
Aqui
vou comentar, criar um paralelo sobre a atuação de Gabriel, Filipe Toledo,
Miguel Pupo, Adriano de Souza, Jadson André e Alejo Muniz. Turma de sujeitos
bem intencionados que levam o surf ao pé da letra e estão trilhando o caminho
que outras gerações de brasucas abriram nos oceanos do planeta, através do
circuito mundial. Só que eles vêm com educação, técnica avançada, concentração
ilimitada e coragem na medida.
O
DIFERENCIAL SOUL
Porém
um diferencial existe e vem herdado de pais e amigos verdadeiros e em comum; a
verdadeira crença em Deus. Podem entrevistar pais, técnicos e administradores
desses atletas. Existe um diferencial acima de qualquer suspeita, que eles retratam
e divulgam bem. E isso acima da técnica, esperteza, coragem, talento e outras
virtudes mundanas mais. Houve um ciclo, em uma outra década atrás, dentro do
surf brasileiro dessa veia poderosa espiritual, embora ela seja bem praticada
pelos gringos. Posso citar Jojó de Olivença, Tadeu Pereira, Joca Junior,
Guilherme Herdy, Wagner Pupo, Jair de Oliveira, Kias de Souza e outros mais.
Mas agora com o advento desses Storm Brasilians, De Souza, Medina, Miguel,
Filipinho, Jadson, Alejo, a coisa tá ficando mais transparente e forte. Os
caras estão usando a palavra de Deus, sim a palavra da Biblia, o livro mais
lido e mais vendido no mundo todo para cercear suas caminhadas e surfadas na
vida e nas competições. E o povo, fãs e aficionados estão gostando, apreciando,
curtindo esses camaradas do bem, educados, simpáticos e bem articulados e
enturmados. Hoje os brasos são paparicados pelo Senhor dos Titulos, Mr. Slater,
passando pelo resto dos tops, chegando aos técnicos, shapers, empresários e
toda classe surfistica como a grande mídia.
Que
profissão boa essa, surfista! Não são mais taxados de ratos de praia, drogados
e vagabundos. Agora no Brasil, já fazem parte da sociedade, que explora suas
imagens em peças de publicidade de toda ordem até novelas, dramas, teatro e por
ai segue o baile. Será que é porque está escrito que Deus é grande e poderoso
para mudar todas as coisas. Me perdoem as outras vertentes de crenças. Voce
sabe; espíritas, budistas, muçulmanos, krishnas e ateus, todos passam
perrengues e graças aos prazeres do mundo, chegamos onde nos encontramos pelo
nosso próprio livre arbítrio. Mas eu particularmente reconheço que na Biblia
está a resposta para tudo. E nesse caminho está enveredado a nova geração de
parte do surf brasileiro. Então entre ou observe essa onda, eles estão
recebendo os louros por serem fiéis a palavra que crêm, a palavra de Deus. É
assim que você é com sua crença ou ateísmo; fiel. Observe se você não anda
passando problemas, perrengues, só ou com família junto. Preste atenção e bem
na sua vida, assim como prestamos bem atenção nos heats de competição. Uma
coisa lhe afirmo, quando a cobra fuma, só sabemos dizer; Deus me livre! É isso
os caras: essa galera do surf brasileiro, no tour mundial estão certos. Deus é Poderoso!
Ele só trás vitórias, além de ser Fiel aos que o amam. Coisa normal né! Quanto
a um campeão mundial brasileiro, só Deus sabe, eu sou só um simples servo e
escriba para afirmar alguma coisa. Mas torço positivamente! Avante Gabriel!
Todas
fotos arquivo ASP
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
CANECO DAS MINAS VAI PRÁ AUSTRÁLIA
Os australianos estão soltando foguetes, mais uma vez o caneco das minas vai para a terra deles e dos cangurus. E desta feita pela sexta vez nas mãos de Stephanie Gilmore. Este caneco teve até uma odisseia meio turbulenta, porque uma vez derrotada nas quartas de finais do evento n point break de Honolua bay, Steph teve que esperar pelo resultado de outras atletas.Mas a beldade apesar de declarar que chorou muito, devido a derrota no heat das quartas,voltou a praia e assistiu as demais baterias e no final deu tudo certo. Agora descansa amarradona com a taça em seu poder. A proposito ela esteve atendendo os fans pela rede da Net outro dia.
Steph chega ao sexto titulo aos 26 anos e se posiciona como uma das mais ferrenhas competidoras no tour da ASP. Nesta temporada sua grande rival foi a conterrânea, Sally Fitzgibbons e também a Tyler Wright, que tinha boas chances de confiscar essa taça, caso vencesse o Target em Maui. Mas como a sorte esteve ao seu lado, a hawaiiana ex-campeã de 2013, Carissa Moore, venceu a fatura e entregou o caneco. Mas levou um belo prêmio do Target Maui Pro, U$ 60 mil.
As meninas do tour, fecharam a temporada com chave de ouro nas lindas ondas de Honolua e agora só aguardamos pelos resultados em Sunset Beach, para a coisa chegar até a Rainha Pipe. Local sagrado do solo hawaiiano onde o Rei da temporada será coroado.
Acima a Carissa recebendo o prêmio pela vitória e aqui se entocando no point break de Maui.
Nesta shot a Tyler, aussie de power surf e que nesta temporada subiu espetacularmente de produção vencendo alguns eventos do tour.
É isso prezados, na próxima temporada teremos a brasuca Silvana Lima, brigando posições com as melhores do mundo e mostrando o power juice brasileiro. As fotos da resenha são de autoria da ASP/Kirstin e Mausurel.
Steph chega ao sexto titulo aos 26 anos e se posiciona como uma das mais ferrenhas competidoras no tour da ASP. Nesta temporada sua grande rival foi a conterrânea, Sally Fitzgibbons e também a Tyler Wright, que tinha boas chances de confiscar essa taça, caso vencesse o Target em Maui. Mas como a sorte esteve ao seu lado, a hawaiiana ex-campeã de 2013, Carissa Moore, venceu a fatura e entregou o caneco. Mas levou um belo prêmio do Target Maui Pro, U$ 60 mil.
As meninas do tour, fecharam a temporada com chave de ouro nas lindas ondas de Honolua e agora só aguardamos pelos resultados em Sunset Beach, para a coisa chegar até a Rainha Pipe. Local sagrado do solo hawaiiano onde o Rei da temporada será coroado.
Acima a Carissa recebendo o prêmio pela vitória e aqui se entocando no point break de Maui.
Nesta shot a Tyler, aussie de power surf e que nesta temporada subiu espetacularmente de produção vencendo alguns eventos do tour.
É isso prezados, na próxima temporada teremos a brasuca Silvana Lima, brigando posições com as melhores do mundo e mostrando o power juice brasileiro. As fotos da resenha são de autoria da ASP/Kirstin e Mausurel.
Assinar:
Postagens (Atom)