sexta-feira, 31 de outubro de 2014

TABLAS NA EL SALVADOR DAS FLORES

Os pacotes estão baratos para El Salvador e a raça sulista, anda num sobe e desce direto nas waves do pais. Isso para ser bem especifico; porque por lá você encontra, italianos, ianques, aussies, peruanos, cariocas, paulistas, nordestinos e toda fauna de ser humano do planeta sem descriminação ou racismo. Alguns levando suas olds, suas tri fins, ou twins, ou mesmo suas single fin. Como já tinha enumerado a trip de dois; Daniel Agostini e Rodrigo Thomé, que emplacaram seu surf em Las Flores, entra na resenha agora outro Daniel, o shaper Riolfi das conhecidas Yahoo.
E segundo me relataram a força das ondas e o potencial natural de alguns picos em mostrar perfeição e swell, fazem com que a escolha dos foguetes seja primordial na caída da hora e do dia. Importa também seu biótipo. Se for pesado, um pouco, ou forte demais, o tamanho influi. Se for radical ou fluido, o designe tem sua validade e por ai vai a história de shapes e foguetes.
Mas a graça é que alguns ainda curtem o velho slogan do surf; “Surf is fun”. E daí retiram o ingrediente para irem a água se divertir e com várias pranchas de designes olds e modernos. Dani Riolfi foi a El Salvador e curtiu os bons picos por lá. Testou seus foguetes e de quebra ainda recebeu resposta ao seu know how através de seus sobrinhos que desfrutaram junto da trip, surfando com seus shapes.
E como maior recompensa ele ainda curtiu sua single fin, feita especialmente para a trip e com a qual ele anda surfando diariamente. Dani, surfou La Bocanita na região de El Tunco, com uma 6.5 monoquilha réplica dos 70 e em waves de até um metro que fizeram sua cabeça. Ele enumera; ela não tem a velocidade de uma performática, mas realiza todas as manobras, tem maior flutuação e entra bem nas ondas. É para surf de linha, mas não deixa você na mão. A diversão em ondas boas é garantida e é muito boa para esse nosso mar gordo e mexido do sul.
Já para Agostini; o pai do dinamite Artur e agora do bem vindo Pedro,  fluidez e linha tem que ter agressividade e radicalidade. Então de duas que levou: 6.0 e 6.3 a última funcionou melhor e com três quilhas. Já o faixa preto Rodrigo Thomé, levou três; 5.9, 6.2 e 5.11 sendo que a última ele fincou o pé em ondas que entravam fumando nos picos de Salvador. Também usando três quilhas. Nas fotos aqui vocês podem apreciar o Go For It dos caras e como foi a diversão nas maravilhosas waves de El Salvador,  para o sorriso aberto das feras no labore do dia a dia na Babilônia. ALOHA

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