Háháháhá essa Jbay que já está infestada
de brasucas, seja competidor, seja free surf, seja journalista, seja admirador
e local que vive na terra das direitas, nesse inicio de combate vai parecer
mais um nacional brasileiro, com os meninos descendo o porrete, perdão; a
prancha nas waves e se encontrando no homen a homen das baterias. Na shot
acima, parte do pelotão do terror.
Prestem atenção, que a WSL tá só
se adaptando aos índios tupiniquins, mas sempre com o total controle (full
control in the hands). Mas q bosta diremos nós em alguns sets e é isso mesmo
que os caras patrocinam, uma carnificina entre os brasos. Mas se Deus é
brasileiro, muita coisa esses nove vão aprontar na terra de Madiba, Madiba.
Bem, que isso fique registrado e constatado na mídia mundial. É o circo do surf
que envia vibrações de além-mar direto do Cabo Oriental na África do sul. Enquanto
isso, voce bem ligado e esperto deve estar por dentro que Alejo Muniz, o grande
Champion de Ballito, tá dentro, o guerrero e good surfer, Tomas Hermes de Santa
a Catarina também tá dentro, e junto a raça arromba quarteirão: De Souza,
Medina, Jadson, Miguel, GuiGui e Italo, mais o Filipe. Prá inicio de conversa
temos só duas no primeiro round com brasileiros juntos. Mas conforme o game avança,
a coisa fica mais vibrante e angustiante para os brasos. Quanto aos outros
contenders; aussies, ianques, hawaiianos e etc. eles se satisfazem em dropar solos a bela JBay e aguardar
resultados dos rivais índios tupiniquins. Hô tchurma nervosa e inquieta essa no
outside. Uma coisa é certa; dólares e pontos no ranking são sempre, muito
apreciados, principalmente por nossos conterrâneos. Na atual conjuntura, minha
torcida é total aos noves, mesmo sabendo que a coisa não está tão assim para nossa brasa. Vai Brasil! Na shot acima, o cool Tomas Hermes que reforça o team. Colegas de plantão chegou a vossa hora, good job.
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