Brasil e o seu meio ambiente esta semana, me levou a produzir este pequeno manuscrito. Primeiramente, você deve saber que 60% da Amazônia forma a maior Floresta Tropical do Planeta com mais de 30 mil espécies de vegetais.
Temos no Pantanal, a maior planície inundável do mundo com mais espécies de aves do que a América do Norte e com mais espécies de peixes do que a Europa.
Referente a água doce, temos o maior volume superficial do mundo. Cerca de 14% do estoque do planeta todo. È mole.
Quanto a energia consumida no pais Brasillis, ela vem de fontes renováveis, como hidroelétricas e biocombustiveis –hô palavra na moda- apesar de tudo isso ainda somos a civilização do Petróleo.
Agora falando de aquecimento global, um papo que nos aterroriza e que segundo alguns poderá vir a acontecer drásticamente, no fim deste século XXI fique sabendo.
Segundo, Patrick Michaels, climatologista da Universida de Virginia,EUA; esquecemos na nossa corrida pela eternidade, que as tecnologias que usaremos daqui a 100 anos, nos diversos setores, industriais, automotivos e usinas de geração de energia elétrica, serão com certeza e provavelmente mais eficientes em termos de emissão de gaz carbônico, do que a atual.
Afinal, não nascemos só para desenvolvermos chips e tecnologias para celular e computadores. A nossa história de evolução tecnológica, nos mostra esse avanço infinito e futurista.
Ele declara que; hoje a nossa previsão sobre, o aumento na emissão de gáz carbônico, torna-se bastante questionável. Realmente não há como saber se os índices atuais de poluição, serão mantidos ou aumentados até o fim deste século.
Para ele o aquecimento global trás até vantagens.
O clima não é apenas aquilo que se mede no termômetro, mas sim uma combinação de temperatura e umidade. Em locais com a devida umidade, quanto maior a temperatura da superfície, maior é a quantidade de seres vivos. Os trópicos são o exemplo. Essa é uma das vantagens de aquecimento. Outra diz respeito aos índices de mortalidade, que são mais altos no inverno, do que no verão. Se o aquecimento torna os invernos mais curtos, as porcentagens de morte diminuirão.
Quanto ao fator de elevação do mar, eles advem de fatores geológicos, não climáticos. Nos últimos 100 anos, o nível do mar subiu quase 30 centimetros na Costa Leste dos Estados Unidos e poucas pessoas perceberam, pois os moradores do litoral, se adaptaram perfeitamente ao novo nível, sem se alardear.
Agora segundo o comandante do Instituto da Terra, professor na Universidade de Columbia,NY, comenta em seu novo livro: a sociedade global tem três desafios para o século XXI que comprometem a sobrevivência da humanidade.
Eliminar a pobreza extrema, conter o crescimento populacional e trabalhar bem com o Meio Ambiente. Não protegê-lo numa redoma. Sim, lidar com ele, avançar sem matá-lo. Isso é ser verde.
Finalizando este pequeno texto, esta semana pude assistir, O Legado de José Lutzemberg. Um pequeno filme sobre um notável, criador da Fundação Gaia que já previa grandes coisas a respeito da ecologia e meio ambiente, antes de eles entrarem em moda. Fica registrado aqui meu apreço e respeito.
Aos bixos do mar, da tribo das ondas, cuidem pelo menos de nossa praias.ALOHA
Temos no Pantanal, a maior planície inundável do mundo com mais espécies de aves do que a América do Norte e com mais espécies de peixes do que a Europa.
Referente a água doce, temos o maior volume superficial do mundo. Cerca de 14% do estoque do planeta todo. È mole.
Quanto a energia consumida no pais Brasillis, ela vem de fontes renováveis, como hidroelétricas e biocombustiveis –hô palavra na moda- apesar de tudo isso ainda somos a civilização do Petróleo.
Agora falando de aquecimento global, um papo que nos aterroriza e que segundo alguns poderá vir a acontecer drásticamente, no fim deste século XXI fique sabendo.
Segundo, Patrick Michaels, climatologista da Universida de Virginia,EUA; esquecemos na nossa corrida pela eternidade, que as tecnologias que usaremos daqui a 100 anos, nos diversos setores, industriais, automotivos e usinas de geração de energia elétrica, serão com certeza e provavelmente mais eficientes em termos de emissão de gaz carbônico, do que a atual.
Afinal, não nascemos só para desenvolvermos chips e tecnologias para celular e computadores. A nossa história de evolução tecnológica, nos mostra esse avanço infinito e futurista.
Ele declara que; hoje a nossa previsão sobre, o aumento na emissão de gáz carbônico, torna-se bastante questionável. Realmente não há como saber se os índices atuais de poluição, serão mantidos ou aumentados até o fim deste século.
Para ele o aquecimento global trás até vantagens.
O clima não é apenas aquilo que se mede no termômetro, mas sim uma combinação de temperatura e umidade. Em locais com a devida umidade, quanto maior a temperatura da superfície, maior é a quantidade de seres vivos. Os trópicos são o exemplo. Essa é uma das vantagens de aquecimento. Outra diz respeito aos índices de mortalidade, que são mais altos no inverno, do que no verão. Se o aquecimento torna os invernos mais curtos, as porcentagens de morte diminuirão.
Quanto ao fator de elevação do mar, eles advem de fatores geológicos, não climáticos. Nos últimos 100 anos, o nível do mar subiu quase 30 centimetros na Costa Leste dos Estados Unidos e poucas pessoas perceberam, pois os moradores do litoral, se adaptaram perfeitamente ao novo nível, sem se alardear.
Agora segundo o comandante do Instituto da Terra, professor na Universidade de Columbia,NY, comenta em seu novo livro: a sociedade global tem três desafios para o século XXI que comprometem a sobrevivência da humanidade.
Eliminar a pobreza extrema, conter o crescimento populacional e trabalhar bem com o Meio Ambiente. Não protegê-lo numa redoma. Sim, lidar com ele, avançar sem matá-lo. Isso é ser verde.
Finalizando este pequeno texto, esta semana pude assistir, O Legado de José Lutzemberg. Um pequeno filme sobre um notável, criador da Fundação Gaia que já previa grandes coisas a respeito da ecologia e meio ambiente, antes de eles entrarem em moda. Fica registrado aqui meu apreço e respeito.
Aos bixos do mar, da tribo das ondas, cuidem pelo menos de nossa praias.ALOHA
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