segunda-feira, 7 de novembro de 2011

NEWS DA TRIBOS



Enquanto a ASP e seu circo continuam a dar as cartas em Santo Francisco, na terra brasillis, no Rio dos come bala, perdão dos Janeiros, fevereiros e tal, o carioca Simão Romão, volta a botar a mão em uma taça. Desta feita na do Brasil Surf Pro 2011, quarta etapa encerrado neste domingo na Barra. Ele venceu ao ubatubas, surfer de Cristo, Renato Galvão. Do lado feminino, uma menina que levo a maior fé, daqui do sul, Juliana Quint, que surfa muito e pode chegar ao titulo brasil, nesta temporada, levantou o caneco na Barra. Juliana, disputa com a paraibana, Diana Cristina o titulo na próxima que rola na Joaca, quintal de treinos da moça. Na área dos boludos, a coisa tá embolada e o sulista, Thomas Hermes, lidera o grupo. Outro fera das ondas.

NOTA DE APREÇO E PARABÉN- SKT SPEED
Rolou no fim de semana que passou, etapa do mundial de skate down hill speed em Teutônia, cidade do sul, que reúne as feras do carrinho. E para alegria da galera da Costa Doce, Danky Dean, prata da casa, saiu de vice campeão, perdendo sómente para o canadense, Mischo Erban. Fera este que volta a vencer na nossa terra. Nos treinos de sábado, Danky, estava com o sexto tempo e virou o domingo para rumar aos primeiros postos. Foi emoção pura e adrenalina na veia. Parabéns ao atleta e aos seus patrocinadores e apoiadores e agora esperamos por mais uma bela campanha neste próximo final de semana, na Costa Doce. Voce está convidado. Nas fotos, Juliana e seu ataque as waves e Danky, o Crazy Speedman.

2 comentários:

Unknown disse...

É Castro. Vou te dizer. O que salva o BSP são os surfistas. O nível técnico do Brasil Surf Pro é altíssimo. Só pedreira meu amigo. Estava lá, vi e ouvi tudo. Dizem que o pessoal que organiza não esta muito bem das pernas. Vem reunião ai...
Não entendo. Os patrocínios são fortes (Petrobrás, Skol, HD, etc) para onde vai a grana? Ou pior ainda, será que menosprezaram os custos e negociaram um valor abaixo das reais necessidades do circuito?
A exposição é pequena por incompetencia. Ver pela internet é um desafio. Na cidade, ou mesmo no bairro/praia onde esta se realizando o evento, a divulgação é mínima, palanque economico e som inexistente.
Na boa, com patrocinios desses, esse circuito tinha que ser muito, mas muito maior, tinha que manter o valor das premiações, dar ajuda de custo de viagens e acomodação para os atletas (BSP é o WT daqui, só elite, a Petrobras ou a Skol sentiria algo no bolso se bancasse 5 passagens e 5 hospedagens por ano para 50 surfistas? certamente que não!) e principalmente melhor utilização da ferramenta INTERNET. Além das centenas de pessoas que veem o show ao vivo, temos milhares de outra ávidas por informação (de qualidade)na web.
Bom, acho que é isso...
ah, teve julgamento polemico também, claro! A semi Jano x Simão foi irada, de tirar o folego, e decidida na última onda. A praia se dividiu, eu não achei que o carioca virou.
Ta no video lá do Surfocracia, tire suas dúvidas.
Abç

Castro Pereira disse...

Prá vc ver meu camarada, o surf sempre sofreu o q o jeitinho brasileiro impõe. É só vc viver nos insides dos big e pequenos eventos, q vc constata. Mas são coisas pouco relevantes a quem participa a anos, como Medina, Pupo, Necos, Potz, Kellys, Jano, Pablo, Bibi, etc. A galera já sabe das roubadas, mas investe para ir ao exterior e buscar os dólares.E olha q muitas vezes neguinho não recebe toda a grana do prêmio e por vezes espera uma eternidade até ele pintar na mão. MAS PRESTE ATENÇÃO, isso são só cintilâncias do surf Brasil. Eu sempre torci pelos atletas, até de Lula do surf me chamaram; os empresários né! Valeu o drop. Abçs